sexta-feira, 18 de outubro de 2013

TAILANDIA - PHI PHI - Paradise is here...

TAILANDIA - PHI PHI

Existem diversos países num só.. A Tailândia frenética e histórica de Bangkok, a Tailândia cultural das mulheres girafa (que ainda não tive a oportunidade de visitar), e a Tailândia da natureza nas praias. Ou, melhor dizendo, neste último caso, a Tailândia que é um pedaço do paraíso na terra...

O mar é verde água e transparente, e é possível enxergar os peixes da superfície a metros de profundidade...

Existem varias pequenas ilhas em Phi Phi que podem ser visitadas. Destaco Maya Bay, onde foi filmado "a praia". Sim, existe aquele lugar. E não, não houve qualquer edição de imagem no filme – o mar é daquela cor incrível mesmo.

Quando chegamos lá, tivemos a sensação de estar no paraíso. Acho que torcemos tanto para ficarmos mais lá que “os deuses” resolveram contribuir: ficamos ilhados por quase uma hora sem conseguir sair da ilha... Explico: como tinha chovido muito no dia anterior, o mar estava agitado e os barcos não podiam nos deixar perto da ilha, então tivemos que atravessar a nado o mar, entre inúmeras pedras, subir um morro com uma escada precária, e andar um trecho ate chegar na praia.. O problema é que na volta caiu uma tempestade e não tínhamos como voltar para o barco. Fomos resgatados por alguns guias locais e, após alguns roxos e arranhões, chegamos sãos e salvos..

Mas não se assustem! Em épocas normais os barcos levam os passageiros ate Maya Beach e não há necessidade de atravessar a nado o mar, é bastante seguro.

De qualquer modo, no final das contas tivemos sorte: a aventura da volta se tornou parte das lembranças da viagem e uma história emocionante para contar!

DICAS

Época do ano: de novembro a fevereiro - em outubro, é época de chuvas, melhor evitar

Como chegar: De Bangkok à Krabi - há diversas cias aéreas que levam até Krabi. Fomos pela Bangkok Airways que achei muito boa. Em Krabi, há um ferry que leva os passageiros para Phi Phi (há várias saídas durante o dia (http://phi-phi.com/ferry/). Leva uma hora e custa cerca de 10 dólares. Chegando em Phi phi, no próprio cais existem barquinhos que levam para o hotel - o percurso dura meia hora e dependendo do numero de pessoas custa cerca de 10 dólares, mas é possível negociar o traslado com o próprio hotel com antecipação.

Hotel: Zeavola - construído com inspiração nos bangalôs tailandeses, as paredes do quarto são de vidro, a sala ao ar livre e além do chuveiro normal, há um do lado externo que é sensacional. A privacidade dos bangalôs é mantida através de cercas vivas e de cortinas de bambu (com mecanismo elétrico automático). A praia do hotel parece uma fotografia de cartão postal com photoshop, mas é real. Na minha opinião, este hotel é um espetáculo à parte que pode ser considerado até mesmo parte da paisagem de Phi Phi.


vista da praia do hotel..




Estas imagens dos bangalôs foram obtidas no site do hotel - http://www.zeavola.com/

Passeios: o próprio hotel oferece os passeios. Para Maya Bay, o tempo de passeio, é cerca de 4 horas total (vai para diversas ilhas locais além de Maya) e o passeio não chegou a 100 reais. Para Mosquito, Bamboo e outras ilhas mais próximas, é possível pegar um barquinho mais simples ou alugar uma lancha por duas horas. esta última saiu menos de 100 reais por pessoa.

Maya Bay

Esta é a praia... obtive esta imagem de um terceiro, porque em razão da aventura para chegar lá não conseguimos carregar máquinas fotográficas..








Fotos de Mosquito e Bamboo

Centro de Phi Phi: para chegar ao centro, deve-se pegar o barquinho. O hotel faz os arranjos necessários. Eles levam e buscam, inclusive a noite e não tem perigo. O centro de Phi Phi tem vários restaurantes e um comércio bacana (com alguns produtos que não achei em Bangkok)

Krabi: o ideal é parar em Krabi, ficar alguns dias lá - existem ilhas lindas - e seguir para Phi Phi. Infelizmente pegamos muita chuva e não conseguimos conhecer as ilhas de lá.. Ficou para uma nova oportunidade..

O que levar: biquinis, shorts e muito protetor.. Uma mala pequena e fácil de carregar! Lembrem-se que o transporte é feito em barcos!

Insetos: não vi muitos insetos, mas no verão dizem que há inúmeros. As camas, mesmo no quarto fechado, tem mosquiteiros e o próprio hotel oferece repelentes. 


Perigos: existem várias placas indicando a rota de fuga em caso de Tsunamis, mas sinceramente acho que seria uma fatalidade do destino se acontecessem novamente... Penso que o único perigo que existente é não querer mais voltar para a civilização!


Fotos tiradas por uma das companheiras de viagem - Daniele Orlandini





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